Consumo do purificador refrigerado: mitos e fatos
Postado 17 de novembro de 2020 em Produtos, Tecnologia, Todos por Andreo
Aparentemente, existe um pensamento coletivo de que o consumo do purificador refrigerado é alto. Mas será que isso é verdade? Essa ideia que paira na cabeça das pessoas acaba evitando muitas compras e tirando essa opção da lista.
A princípio, sabemos que os os equipamentos que resfriam ou esquentam têm fama de gastões. Por isso, existe uma preocupação com o alto consumo de energia. Em alguns casos, a fama tem fundamento, mas é preciso lembrar que essa não é uma verdade absoluta.
Assim acontece com os purificadores de água. Existem variações entre modelos e marcas, do mesmo modo que ocorre com outros eletrodomésticos. Porém, a ideia do alto consumo do purificador refrigerado é um mito. Estes produtos, na realidade, têm um excelente custo-benefício e um consumo de energia baixo.
Na hora de comprar aparelhos para a empresa, é natural controlar as contas. Esta é uma dica muito valiosa para reduzir os custos na sua empresa, bem como diminuir as impressões e eliminar o desperdício.
Se ainda tem dúvidas sobre o consumo do purificador refrigerado, vamos mostrar na prática. Escolhemos 3 eletrodomésticos comuns em qualquer empresa que consomem muito mais que um purificador. Vamos conferir e comparar?
Eletrodomésticos comuns X Consumo do purificador refrigerado
Ar condicionado
Definitivamente, o ar-condicionado é um dos grandes vilões da conta de luz. Seu consumo de energia similar ao de um chuveiro elétrico, mas tende a ficar ligado por muito mais tempo.
Os aparelhos de 12.000 BTU ficam com as médias de consumo entre os 22,7 kWh e os 32,5 kWh. Se ficar ligado quatro horas por dia, dependendo do ambiente, pode consumir cerca de 100 kWh.
De acordo com o Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2018 da EPEP, uma residência brasileira consome em média 157,9 kWh/mês. Ou seja, um ar-condicionado ligado diariamente por quatro horas consome 63% do total de um mês. Se comparados, o consumo do purificador refrigerado é insignificante perto do ar-condicionado.
Vamos tomar como exemplo o Europa Da Vinci Ice. Seu consumo mensal para ficar ligado por uma hora é de 7,7 kWh/mês. Logo, percebemos que o ar-condicionado consome quase 60% mais energia que um purificador de água gelada.
Microondas
O microondas é bastante popular tanto nas casas quanto nas copas das empresas. Sua praticidade, juntamente com a capacidade de aquecer rapidamente as refeições fizeram desse equipamento um item muito comum.
Justamente por isso, muitas vezes não percebemos o impacto que ele pode gerar na conta de luz. Se compararmos o seu gasto ao consumo do purificador refrigerado, você provavelmente vai se assustar.
Para 1h de funcionamento, ele gasta cerca de 300 vezes mais do que é preciso para purificar e refrigerar 1 litro de água. Impressionante, não é mesmo?
Geladeira
Se o microondas é popular, a geladeira, por outro lado, é fundamental em quase todos os lugares. Dos modelos mais robustos aos mais simples, esse aparelho consome, em média, 60 kWh. O consumo do purificador refrigerado Europa Da Vinci representa apenas 12,8% do que gasta uma geladeira por hora.
Um purificador eficiente consome 0,40 kW por litro refrigerado. Dessa forma, a geladeira ligada por uma hora gasta 1500 vezes mais do que o necessário para refrigerar um litro de água. Se quiser ter mais controle sobre a conta de luz da sua empresa, confira a Calculadora de Consumo da Enel.
Enfim, colocar as coisas em perspectiva sempre ajuda, não é? Esperamos ter esclarecido o mito do alto consumo desses aparelhos. Se você quer água gelada e está buscando por um produto com baixo consumo de energia, conheça a nossa linha de refrigerados.